Ultimamente há uma invasão de “mails” pró e contras “Passos/Paulo” versus A.
Costa, desde montagens fotográficas a convenientes
lembranças do passado.
Interessante é uma comparação entre os fanáticos comentadores do futebol e a maioria dos políticos.
As suas falas são igualmente uma mistura de cegueira, de facciosismo, de mentira, de hipocrisia e de manipulação dos factos.
Ainda ontem assisti incrédulo aos insultos, aos gritos de fanáticos sportinguistas e benfiquistas nos programas desportivos dos canais televisivos de informação. Nem queria acreditar no comportamento daquelas personalidades cegas pela “clubite”! Porque o árbitro assim e assado. "Cale-se, não me interrompa”. “Mentira, mentira”. “Agora sou eu que falo”. Etecetera. Uma falta de vergonha.
O pior é que o cidadão não tem alternativa para onde se virar. As gritarias e os insultos continuam de canal informativo para canal informativo, dedicados no mesmo horário àquele ópio; duas ou mais vezes por semana.
Na política não é bem o mesmo porque a introdução é sempre laudatória: “tenho a maior cordialidade e o maior respeito intelectual por si, mas...” e seguem-se insinuações e acusações mais ou menos educadas. Uma falta de pudor.
E nós, os que pagamos aquilo tudo, não podemos alterar nada excepto com eventuais manifestações (com a inevitavel associação parola à perigosa esquerda) ou desligando a televisão e perder, assim, o que a actualidade tem de interessante.
Parem com isso, parem com mentiras e insultos.Parem.
Interessante é uma comparação entre os fanáticos comentadores do futebol e a maioria dos políticos.
As suas falas são igualmente uma mistura de cegueira, de facciosismo, de mentira, de hipocrisia e de manipulação dos factos.
Ainda ontem assisti incrédulo aos insultos, aos gritos de fanáticos sportinguistas e benfiquistas nos programas desportivos dos canais televisivos de informação. Nem queria acreditar no comportamento daquelas personalidades cegas pela “clubite”! Porque o árbitro assim e assado. "Cale-se, não me interrompa”. “Mentira, mentira”. “Agora sou eu que falo”. Etecetera. Uma falta de vergonha.
O pior é que o cidadão não tem alternativa para onde se virar. As gritarias e os insultos continuam de canal informativo para canal informativo, dedicados no mesmo horário àquele ópio; duas ou mais vezes por semana.
Na política não é bem o mesmo porque a introdução é sempre laudatória: “tenho a maior cordialidade e o maior respeito intelectual por si, mas...” e seguem-se insinuações e acusações mais ou menos educadas. Uma falta de pudor.
E nós, os que pagamos aquilo tudo, não podemos alterar nada excepto com eventuais manifestações (com a inevitavel associação parola à perigosa esquerda) ou desligando a televisão e perder, assim, o que a actualidade tem de interessante.
Parem com isso, parem com mentiras e insultos.Parem.
O mais grave é que o problema não
é o de saber se o pontapé nas partes baixas do jogador fulano teria que merecer
um cartão amarelo ou não (para mim e naquela região seria vermelho), o
problema não está no futebol e nas suas
patéticas misérias, o problema está sobretudo e imperdoavelmente na política e na governação, nas mentiras e enganos dos partidos do “arco
da governação” antes e depois das eleições.
Isto sim é grave e mereceria uma drástica legislação que conduzisse ao saneamento da vida política nacional a qual, há muitos anos, é uma autêntica pornográfica mistura de interesses pessoais e “institucionais”, nomeadamente com a finança e a maçonaria.
Não? Relembrem Costa e as suas declarações sobre o BE no programa “Quadratura do Círculo”. Não? Relembrem as promessas eleitorais de Passos Coelho nas eleições de 2011, quanto a salários e pensões. Não? Relembrem as promessas de anteontem da coligação PáF (termo que lembra sonoramente “estalada”) quanto à redução da sobretaxa do IRS que, num só mês, se reduziu de 35.3% (antes eleições) para 9,7% (pós eleições). “Que é porque isto e por aquilo,...que a culpa é de...e não de...”.
Pois, fala que "minstróis"
Isto sim é grave e mereceria uma drástica legislação que conduzisse ao saneamento da vida política nacional a qual, há muitos anos, é uma autêntica pornográfica mistura de interesses pessoais e “institucionais”, nomeadamente com a finança e a maçonaria.
Não? Relembrem Costa e as suas declarações sobre o BE no programa “Quadratura do Círculo”. Não? Relembrem as promessas eleitorais de Passos Coelho nas eleições de 2011, quanto a salários e pensões. Não? Relembrem as promessas de anteontem da coligação PáF (termo que lembra sonoramente “estalada”) quanto à redução da sobretaxa do IRS que, num só mês, se reduziu de 35.3% (antes eleições) para 9,7% (pós eleições). “Que é porque isto e por aquilo,...que a culpa é de...e não de...”.
Pois, fala que "minstróis"
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