terça-feira, 20 de outubro de 2015

Túmulos dos reis de Portugal




Em Portugal existem como panteões os mosteiros de St.ª Cruz em Coimbra, o mosteiro de Alcobaça, o mosteiro da Batalha, o mosteiro dos Jerónimos e o mosteiro de S. Vicente de Fora. De um modo geral, a eles estão associadas dinastias reais.
A dinastia Afonsina é a dinastia cujos reis têm as suas sepulturas mais dispersas: no mosteiro de St.ª Cruz em Coimbra estão D. Afonso Henriques e D. Sancho I;
Túmulo de D.Sancho I na igreja de Stª Cruz em Coimbra.

O mosteiro de Alcobaça alberga D. Afonso II, D. Afonso III e D. Pedro I;
O rei D. Sancho II estará eventualmente sepultado na catedral de Toledo, tendo resultado infrutíferas as tentativas efectuadas para uma sua comprovação;
O rei D. Dinis tem a sua sepultura no convento de Odivelas;
Os restos mortais do rei D. Afonso IV estão na Sé de Lisboa;
O corpo do rei D. Fernando I encontra-se na igreja de S. Francisco em Santarém.


A Dinastia de Avis (rei D. João I ao cardeal-rei D. Henrique) tem as suas sepulturas divididas pelos mosteiros da Batalha:
D. João I, D. Duarte, D. Afonso V e D. João II;
e dos Jerónimos:
D. Manuel I, D. João III, D. Sebastião, D. Henrique. 
A dinastia de Bragança (D. João IV a D. Manuel II) tem as sepulturas dos seus reis no designado Panteão Nacional na igreja de S. Vicente de Fora, com excepção de D. Pedro IV cujo corpo se encontra na catedral de Petrópolis no Brasil e de D. Maria I com sepultura na basílica da Estrela em Lisboa.
27 reis (1140 - 1910) 770 anos, qual o povo que não ficaria orgulhoso? Haverá, talvez, muito poucos.), apenas 3 dinastias e 11 locais (incluindo três "desconhecidos": Odivelas, Sé de Lisboa e Santarém).

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