Barack Obama, ameaçou que tanto ele como a mulher, Michelle, fariam
tatuagens iguais às das duas filhas adolescentes, caso elas quisessem fazer
uma.
“O que dissemos às miúdas foi se vocês alguma vez decidirem fazer uma
tatuagem, então a mãe e eu faremos uma exactamente igual e no mesmo sítio. E
depois vamos mostrá-las no YouTube como uma tatuagem familiar’”, disse Obama.
Eu diria que o “sítio” é muito importante, sobretudo tratando-se do
Presidente dos EUA e da
Primeira Dama, que afirmar “exactamente igual” é arriscado e que ameaçar com o “YouTube” tem uma certa piada do ponto de vista pedagógico.
Isto não é nada
quando comparado com a proposta da inefável Sara Paylin (retrato da “elite”
dirigente norte americana) de propor a invasão pelos USA da República Checa
(lembrei-me do Bush filho).
A imbecil (é o
adjectivo mais suave que encontrei) pensou que a Tchetchénia (país de origem
dos terroristas da criminosa acção na maratona de Boston) era a República Checa
(julgo que os os “tch” são os culpados desta proposta).
Disse a rapariga e
passo a transcrever,
"We don't know everything about these suspects yet," Palin
told Fox
and Friends this
morning, referring to Tamerlan and Dzhokhar Tsarnaev, who allegedly
carried out the Boston
Marathon attacks. "But we know they were Muslims
from the Czech Republic.
"I betcha I speak for a lot of Americans when I say I want to go
over there right now and start
teaching those folks a lesson. And let's not
stop at the Czech Republic, let's go after all the
other Arab countries too.
"The Arabians need to learn that they can't keep comin' over here
and blowing stuff up. Let's
set off a couple of nukes in Islamabad, burn down
Prague, then bomb the heck out of Tehran.
We need to show them that we mean
business."
Que caldeirada, paquistaneses e iranianos, Praga, Islamabade e Teerão. Tudo árabe...
A Sara? Muito boa mulher.
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