Reproduzo uma imagem que me foi enviada há tempos por "mail". Desconheço a sua fonte.
Ao pé disto as inaceitáveis violações dos direitos das professoras são
uma brincalhotice e o "professor" Mário Nogueira, presidente da Fenprof - sindicato dos professores -, ( o qual não sei, dado
o período de inactividade de décadas na "nobre função", se ainda sabe
ensinar...) teria uma justificadíssima síncope.
(Estas disposições dos anos de 1936 e 1937 se ainda estivessem em vigor não permitiriam o casamento de uma professora com José Sócrates. De facto, se o hipotético pretendente tem um perfil que é largamente conforme ao disposto no artigo 2º do decreto - se se excluir a exigência de comprovação documental - , o disposto no artigo 1º e no último parágrafo da circular de 1937 tornariam hoje impossível uma autorização ministerial).
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