Pensando nos tempos de hoje, em
particular nalguns dos mui dignos deputados da Nação, transcrevo o que recolhi
há anos na “Crónica de El-Rei D. João I”, de Fernão Lopes, a declaração de um representante do povo nas cortes de Évora (de 1391 ou de 1408):
“ (…) Não
sabem que cousa é honra, nem quando deve a honra preceder o proveito, nem podem
distinguir entre as virtudes morais. Somente (...) como homens atónitos (...)
com tumultos e vozes vãs, dão clamores de ora escolherem e ora enjeitarem, e
segundo as vozes andam, assim andam(...)”
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