O deficit é uma grandeza de
natureza económica.
O seu valor máximo para os
países da zona euro foi arbitrariamente limitado pela EU a 3%, valor que na
prática não foi observado por alguns países ricos, como por exemplo a França, e
drasticamente imposto aos países pobres, como por exemplo Portugal.
A saída de Portugal do
processo de deficit excessivo foi muito festejado, pondo-se em surdina uma
obscena dívida pública. No entanto, se ocorrer uma crise económico-financeira
semelhante à de 2008, Portugal ficará muito mal e, pelo actual comportamento
das entidades governamentais, todos os acontecimentos que a anunciarão serão
calados ou arrogantemente negados. “É a economia, estúpido”.
Vírus (do latim virus,
"veneno" ou "toxina") é um agente infeccioso em geral muito
perigoso para a saúde.
Tem uma estrutura extremamente
pequena - 20-300 nanom (10E-9 m) de diâmetro – sendo por isso necessária a
utilização dos microscópios electrónicos para uma sua visualização.
O vírus não é considerado um
organismo: é um parasita incapaz de crescer em tamanho ou de se dividir; depende
das células para se multiplicar.
Fora do ambiente intracelular o vírus é inerte. No entanto, uma vez dentro da célula, a sua capacidade de
replicação é enorme: um único vírus é capaz de replicar, em poucas horas,
milhares de novos vírus capazes de infectar seres vivos de todos os grupos.
Os coronavírus pertencem a uma
família de vírus cuja infecção afecta o sistema respiratório. Uma sua
ocorrência pandémica, isto é em todos os continentes, tem desastrosas consequências
económico-financeiras. Recentemente, instalou-se uma pandemia de uma mutação do vírus SARS-CoV-2 que provoca uma doença baptizada “COVID-19” (Corona-Virus-Doença-2019) e Portugal viu-se confrontado com as suas
consequências. O palavreado por cá utilizado foi confuso, contraditório e fora de tempo. O crédulo cidadão - habituado a tal palavreado no domínio da
governação económico-financeira - nunca suspeitou que tal se pudesse passar com
a Saúde. Mas foi o que aconteceu.
De facto, anteontem, dia 11 de
Março, era publicitado, após várias horas de reunião de órgãos consultivos da
área da saúde com membros do governo, o seguinte: Só devem ser encerradas
escolas públicas ou privadas por determinação das autoridades de saúde o que
“faz sentido” (e que) o encerramento de escolas será feito de forma casuística
analisando o risco, caso a caso, situação a situação, tendo sido decidido que o
fecho das escolas não é necessário e que o cidadão só tem que respeitar e
confiar nas autoridades de saúde.
Estas decisões foram
publicamente avalizadas pelo Sr. Primeiro Ministro, pela Srª Ministra da Saúde,
pela Srª Directora Geral da Saúde, pelo Sr. Director da Cruz Vermelha e pelo
Conselho Nacional de Saúde Pública.
Poucas horas depois, o Governo
e a Direcção Geral de Saúde deram uma volta de 180º: todos os
estabelecimentos de ensino são encerrados, há uma redefinição das prioridades
operacionais das forças de segurança, admite-se uma situação de emergência de
saúde pública e é definido um regime de quarentena.
Porquê só agora? Porquê
declarações completamente contraditórias separadas por escassas horas? Escassíssimas horas.
Será uma coincidência as
garantias, de natureza económica e financeira, dadas pela EU naquele período, numa
invulgar videoconferência realizada horas antes com os diversos governos?
Não e é provável que o
Governo e os seus apêndices tenham andado a adiar o inevitável por razões que nada têm a
ver com a saúde dos cidadãos.
Recearam o colapso do Sistema Nacional de Saúde (subfinanciado desde o governo Passos/Portas) por uma sua imediata intervenção? Reforçaram os seus equipamentos, o seu pessoal? Não. Ou colocaram o deficit, o cumprimento das regras da EU, a economia e as finanças públicas, acima da saúde pública?
Recearam o colapso do Sistema Nacional de Saúde (subfinanciado desde o governo Passos/Portas) por uma sua imediata intervenção? Reforçaram os seus equipamentos, o seu pessoal? Não. Ou colocaram o deficit, o cumprimento das regras da EU, a economia e as finanças públicas, acima da saúde pública?
E o Sr. Presidente da República tão verboroso por tudo e por nada? Calado até hoje, altura em que deu o seu total apoio às decisões governamentais. Não sei se do palácio de Belém se da sua "tenda" de Cascais para onde se refugiou (lembra-me a reacção da família real depois do sismo de 1755: abandonou o Terreiro do Paço onde se situava o palácio real (destruído) e foram instalar-se em luxuosas tendas no Alto da Ajuda, a "Real Barraca da Ajuda").
Precauções essenciais para reduzir o risco de contágio:
1 - Evite concentrações de pessoas, sejam elas sociais ou familiares.
2 - Mantenha uma distância a qualquer pessoa superior a 2,5 m.
3 - Evite o contacto com superfícies utilizadas frequentemente por outras pessoas, tais como corrimãos, maçanetas de portas, tampos de mesas, teclados, telemóveis, etc.
E ainda:
Receita para gel desinfectante:
--2/3 de uma chávena (aproximadamente 150 mililitros) de álcool etílico ou isopropílico (a 96%) ;
--1/3 de uma chávena (aproximadamente 75 mililitros) de gel de aloé vera;
5 a 10 gotas de um óleo essencial (opcional).
Ou:
--2/3 de uma chávena (aproximadamente 150 mililitros) de álcool etílico ou isopropílico (a 70%) ;
--Até 25 mililitros de gel de aloé vera;
5 a 10 gotas de um óleo essencial (opcional).
Precauções essenciais para reduzir o risco de contágio:
1 - Evite concentrações de pessoas, sejam elas sociais ou familiares.
2 - Mantenha uma distância a qualquer pessoa superior a 2,5 m.
3 - Evite o contacto com superfícies utilizadas frequentemente por outras pessoas, tais como corrimãos, maçanetas de portas, tampos de mesas, teclados, telemóveis, etc.
E ainda:
--2/3 de uma chávena (aproximadamente 150 mililitros) de álcool etílico ou isopropílico (a 96%) ;
--1/3 de uma chávena (aproximadamente 75 mililitros) de gel de aloé vera;
5 a 10 gotas de um óleo essencial (opcional).
Ou:
--2/3 de uma chávena (aproximadamente 150 mililitros) de álcool etílico ou isopropílico (a 70%) ;
--Até 25 mililitros de gel de aloé vera;
5 a 10 gotas de um óleo essencial (opcional).
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