São eles os Mundiais, os Internacionais, os
das Nações Unidas., os Europeus, os Religiosos, os Nacionais. São mais de 160 e
para uma reduzida e incompleta panorâmica (onde está lá o Dia do Gato?)
consulte-se o “site”:
Há “Dias Especiais” que são, no mínimo
estranhos.
São os casos dos dias da “Internet Segura” (coisa que nunca existirá), do “Sono” (?!), do “Animal de Laboratório” (o que não será feito nesse dia para além de uma eventual e comemorativa dose dupla?), do “Sol” (voltamos ao tempo do Antigo Egipto e da adoração do deus Rá, virados para oriente?), da “Diversidade Cultural para o Diálogo” (nos tempos que correm a diversidade cultural conduz a tudo menos ao diálogo), do “Serviço Público” (serviço quê?), do “Salvamento” (qual, de quem e por quem?), da “Saúde Mental” (mas está tudo doido, cá dentro e lá fora!), da “Redução dos Desastres Naturais” (assim sem mais nada é um dia especial irrealista. Os desatres Naturais que não sejam causados pelo homem não existem, por definição; não há modo de parar ou suspender a Natureza), da “Desburocratização” (deve ser brincadeira), etecetera.
A lista é elucidativa da bondade mundial, internacional, nacional, eteceteraetal dos seus proponentes.
Mas há um dia nacional, com feriado abolido por uns imbecis, cuja celebração e respeito deveriam ser um acto sagrado porque simboliza a bravura e a honra portuguesas. É o dia 1º de Dezembro que comemora a recuperação da independência de Portugal em 1640.
Alguns prometem, porque estamos em época eleitoral, entrar em difíceis negociações com a Santa Sé para a sua reposição como feriado nacional. De facto, houve um acordo entre as partes segundo o qual o número de feriados civis tem que estar equilibrado com o dos religiosos, perdão com o dos feriados católicos. Por que raio isso tem que ser assim num Estado laico como o português?! Deve constar da Concordata revista em 1975.
Mas, enfim, quero contribuir para a facilidade da negociação com este maravilhosa imagem que descobri na net.
São os casos dos dias da “Internet Segura” (coisa que nunca existirá), do “Sono” (?!), do “Animal de Laboratório” (o que não será feito nesse dia para além de uma eventual e comemorativa dose dupla?), do “Sol” (voltamos ao tempo do Antigo Egipto e da adoração do deus Rá, virados para oriente?), da “Diversidade Cultural para o Diálogo” (nos tempos que correm a diversidade cultural conduz a tudo menos ao diálogo), do “Serviço Público” (serviço quê?), do “Salvamento” (qual, de quem e por quem?), da “Saúde Mental” (mas está tudo doido, cá dentro e lá fora!), da “Redução dos Desastres Naturais” (assim sem mais nada é um dia especial irrealista. Os desatres Naturais que não sejam causados pelo homem não existem, por definição; não há modo de parar ou suspender a Natureza), da “Desburocratização” (deve ser brincadeira), etecetera.
A lista é elucidativa da bondade mundial, internacional, nacional, eteceteraetal dos seus proponentes.
Mas há um dia nacional, com feriado abolido por uns imbecis, cuja celebração e respeito deveriam ser um acto sagrado porque simboliza a bravura e a honra portuguesas. É o dia 1º de Dezembro que comemora a recuperação da independência de Portugal em 1640.
Alguns prometem, porque estamos em época eleitoral, entrar em difíceis negociações com a Santa Sé para a sua reposição como feriado nacional. De facto, houve um acordo entre as partes segundo o qual o número de feriados civis tem que estar equilibrado com o dos religiosos, perdão com o dos feriados católicos. Por que raio isso tem que ser assim num Estado laico como o português?! Deve constar da Concordata revista em 1975.
Mas, enfim, quero contribuir para a facilidade da negociação com este maravilhosa imagem que descobri na net.
Se João Paulo II fosse vivo recusaria
qualquer alteração. O dia 1º de Dezembro feriado? Nunca.
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