De facto, o legítimo pretendente ao trono deixado vago pela morte trágica do imbecil rei Sebastião deveria ter sido o descendente do seu tio-avô D.Duarte, irmão mais novo de D. João III.
D. António Prior do Crato embora filho do irmão mais velho D. Luís (grande príncipe) era filho bastardo e não colhia a simpatia do incontestável sucessor, o cardeal D. Henrique que dele não gostava e que tudo fez para inviabilizar as suas pretensões ao trono.
Ganhou o mais forte: Filipe filho de Carlos V o soberano mais poderoso da Europa do seu tempo.
Foi assim e será sempre assim: a lei do mais forte á a lei, mas, como comecei, Deus está lá em cima a olhar cá para baixo e, mais tarde ou mais cedo, põe tudo na ordem.
Colocou no trono de Portugal João (quarto desse nome) filho de Catarina de Bragança e neto de D. Duarte....
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